Reconheço a crueldade , mas tambem a verdade de que pode ser uma crueldade benéfica prar nós “humanos” , se não se investigasse nos animais então em quem ? Cadáveres ? É pá temos de ser um pouco realistas , mas devemos a essas vítimas alguns medicamentos que ajudam muita pobre gente.
muita pobre gente??? o ser humano têm capacidades para saber o que faz mal ou não faz sem ser preciso sacrificar animais…… para isso servem as cobaias humanas….não fosse para nos!!! porque sacrificar outros seres em nosso prol? o mundo não e de todos? quem nos da esse direito? e por sermos mais inteligentes? ou por eles não se saberen defender???? pensa nisso carlos vieira…………
CarlaJaneiro 3, 2009 / 11:19 am
Se os testes em animais são tão necessários que as empresas que os fazem não podem abdicar, então eu pergunto porque é que existem tantas empresas que optam por não os fazer???
Secalhar é porque há alternativas ao terror que é experiências em animais.
Para todas as pessoas que pensam que não há alternativas a estas acções, deixo aqui um texto que tirei de um site e que achei bastante completo para reflectirmos todos sobre esta questão:
Boa Morte?
O Bernardo, com 6 anos, foi colocado, depois de anestesiado, numa mesa de operações. Algumas artérias no seu pescoço foram interrompidas (com um arame), enquanto a maioria dos nervos da perna esquerda foram cortados abaixo da cintura. Parte do cérebro foi também removida. Em seguida, o Bernardo foi preso a uma passadeira e os seus captores esperaram que o efeito da anestesia passasse. Quando despertou, teve a vaga consciência (aquela que o bocado de cérebro que lhe deixaram ainda permitia) que estava preso numa passadeira rolante em movimento, que o obrigava a andar, apesar das dores horríveis. Entretanto, os seus captores observavam-no, curiosos, enquanto lhe administravam impulsos eléctricos directamente nos nervos superficiais das plantas dos pés.
Depois de ler esta pequena descrição ninguém duvidará de que o Bernardo foi sujeito a uma tortura hedionda. E se eu lhes disser que o Bernardo não é um ser humano, como o texto leva a crer, mas um gato? Continuará a ser tortura? Não. Foi antes apelidado de “estudo científico” e foi realizado na Universidade de Newcastle, na Grã-Bretanha. Um total de 8 gatos foram utilizados neste suposto contributo para o conhecimento científico, bombasticamente intitulado de “Adaptive fusimotor reflex control in the decerebrate cat” [Murphy PR, Brain Research, 821, 38-49, 1999].
giselli silvaJunho 8, 2009 / 5:17 pm
É uma crueldade,fazer teste em animais já que o ser humano é tão inteligente e capaz por que não encontra outro metodo para testes,poxa,os animais também sentem dor…
Reconheço a crueldade , mas tambem a verdade de que pode ser uma crueldade benéfica prar nós “humanos” , se não se investigasse nos animais então em quem ? Cadáveres ? É pá temos de ser um pouco realistas , mas devemos a essas vítimas alguns medicamentos que ajudam muita pobre gente.
muita pobre gente??? o ser humano têm capacidades para saber o que faz mal ou não faz sem ser preciso sacrificar animais…… para isso servem as cobaias humanas….não fosse para nos!!! porque sacrificar outros seres em nosso prol? o mundo não e de todos? quem nos da esse direito? e por sermos mais inteligentes? ou por eles não se saberen defender???? pensa nisso carlos vieira…………
Se os testes em animais são tão necessários que as empresas que os fazem não podem abdicar, então eu pergunto porque é que existem tantas empresas que optam por não os fazer???
Secalhar é porque há alternativas ao terror que é experiências em animais.
Para todas as pessoas que pensam que não há alternativas a estas acções, deixo aqui um texto que tirei de um site e que achei bastante completo para reflectirmos todos sobre esta questão:
Boa Morte?
O Bernardo, com 6 anos, foi colocado, depois de anestesiado, numa mesa de operações. Algumas artérias no seu pescoço foram interrompidas (com um arame), enquanto a maioria dos nervos da perna esquerda foram cortados abaixo da cintura. Parte do cérebro foi também removida. Em seguida, o Bernardo foi preso a uma passadeira e os seus captores esperaram que o efeito da anestesia passasse. Quando despertou, teve a vaga consciência (aquela que o bocado de cérebro que lhe deixaram ainda permitia) que estava preso numa passadeira rolante em movimento, que o obrigava a andar, apesar das dores horríveis. Entretanto, os seus captores observavam-no, curiosos, enquanto lhe administravam impulsos eléctricos directamente nos nervos superficiais das plantas dos pés.
Depois de ler esta pequena descrição ninguém duvidará de que o Bernardo foi sujeito a uma tortura hedionda. E se eu lhes disser que o Bernardo não é um ser humano, como o texto leva a crer, mas um gato? Continuará a ser tortura? Não. Foi antes apelidado de “estudo científico” e foi realizado na Universidade de Newcastle, na Grã-Bretanha. Um total de 8 gatos foram utilizados neste suposto contributo para o conhecimento científico, bombasticamente intitulado de “Adaptive fusimotor reflex control in the decerebrate cat” [Murphy PR, Brain Research, 821, 38-49, 1999].
É uma crueldade,fazer teste em animais já que o ser humano é tão inteligente e capaz por que não encontra outro metodo para testes,poxa,os animais também sentem dor…