Gatinhos para adopção!

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Meninas e meninos, de quase todas as cores, riscadinhos, malhadinhos, olhos verdes, azuis, amarelos, todos muito meigos…uma ternura. Eles ronronam, dão marradinhas a qualquer pessoa que lhes fizer festas…mas ainda não tem um lugar só para eles e é isso que procuram.

À espera de carinho, comidinha e um lugar fofinho para dormir uma sesta ao sol.

 Foram todos encontrados na rua, têm cerca de 4 mesitos de idade.

Para adoptar, basta contactar a APAC.

Adoptados

Terreno para construção…onde???

2217619564_2896df563dFoto de Fernanda Ferreira

Depois de algumas hipóteses serem estudadas em relação ao terreno, onde futuramente seria construído o nosso abrigo e hotel, surgiu por parte da Santa Casa da Misericórdia do Cadaval uma forte probabilidade de cedência de um terreno.  Aproveitamos desde de já para agradecer publicamente a esta instituição por tão nobre gesto.

 

Estávamos cada vez mais entusiasmados, porque agora com um terreno seria mais fácil avançar.

 

Sim! Porque torna-se cada vez mais difícil dar uma resposta aos telefonemas que recebemos a pedir ajuda. Ao tomarmos conhecimento de animais maltratados, ao vermos animais em risco de serem atropelados, nós cá vamos tentando resolver  como podemos… ou melhor deixamos de puder… porque a boa vontade e a força para andar para a frente não faz com que consigamos condições para tirar os animais da rua, sem um sítio para os abrigar.

 

Já começamos com campanhas, sensibilizações e somos procurados frequentemente… isto prova que estamos a chegar à população o que é positivo porque cria nas pessoas uma nova consciência da importância do bem-estar animal.

 

Mas como nem tudo é incentivo, também existe os que dizem que não acreditam que “isto” vá para a frente, que se engane quem pensa isso porque cada obstáculo que ultrapassamos, mais força e convicção nos dá. Ao iniciarmos este projecto, a ideia que iria haver facilidades, não nos passou pela cabeça.

 

Outros acham que há causas mais dignas (há causas diferentes, todas elas de grande importância) e como tal só quando precisam dos nossos serviços, como já aconteceu, é que se lembram que existimos e que somos úteis à sociedade.

 

Outros comentam que “isto” é responsabilidade do Município. A sociedade também é responsável para actuar quando sente a falta de algo que beneficie o seu meio. Foi o que fizemos e vamos continuar a fazê-lo.

 

Tudo isto para informar que o terreno, no qual havia a forte probabilidade de cedência para a construção do nosso abrigo, está fora de questão. Após um parecer técnico constatou-se que não há viabilidade de construção, é reserva agrícola, ecológica e inundável.

 

Perante isto vamos procurar novas alternativas, porque o trabalho contínua, os objectivos à espera de ser alcançados e os bichinhos na rua abandonados e maltratados. Vamos continuar a empenhar-nos, com a força de muitos, a hesitação de alguns e a má vontade de outros para que as dificuldades façam parte da história.

 

Precisamos de um terreno e vamos consegui-lo…pelos animais…porque eles merecem isso e muito mais.

 

Plantas tóxicas para cães!

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Por norma um cão adulto não é tentado a comer plantas tóxicas. Contudo, na sua fase de crescimento, o cachorro é imprevisível no que respeita à ingestão de uma enorme variedade de coisas, inclusive plantas.

Mais preocupante é o facto de possuirmos em nossas próprias casas algumas plantas que, sem o sabermos, são venenosas. A maior parte das plantas decorativas, tão acessíveis aos nossos cachorros, são altamente tóxicas. O filodendro, a hera, o antúrio, a hortênsia, etc. são realmente tóxicas.

Mais ainda, os caroços de alguns frutos tão familiares como os do pêssego, do damasco e outros contêm no seu interior substâncias que podem libertar facilmente ácido cianídrico, que é extremamente tóxico. Os riscos de acidentes são grandes se se considerar o elevado número de caroços abandonados após o consumo da polpa do fruto e que podem ser facilmente trincados pelos cachorros e igualmente por crianças.   

A lista que se segue representa uma pequena parte das plantas tóxicas que existem, considerando-se de interesse divulgar apenas aquelas cujo acesso pelos nossos cachorros é mais provável. No entanto, há muitas outras, seja nos jardins públicos ou nos bosques, que seria fastidioso e despropositado mencionar aqui.

 As plantas que eles não devem comer

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 Lauréola

 Madressilva

 Mandrágora

 Meimendro

 Mezereão

 Morrião

 Narciso

 Oleandro

 Poinsettia

 Ranúnculo Redodendro

 Rícino

 Robinia

 Salsaparrilha

 Bastarda

 Solanáceas(Beladona)

 Tremoceiro

 Tulipa

  Plantas boas para eles se purgarem

 Festuca

 

http://whippetp.no.sapo.pt/Plantas%20toxicas.htm

 

 

 

Plantas toxicas para os gatos!

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Plantas perigosas

As plantas adiante enumeradas podem ser prejudiciais ou fatais, consoante a quantidade ingerida. Não esquecer igualmente que os gatos que engolem ou mastigam certas plantas ficam expostos aos pesticidas ou fertilizantes que tenham sido aplicados directamente nas plantas ou no solo.

Se o seu gato ingerir parte de uma planta tóxica, leve-o de imediato ao veterinário e, se puder, leve consigo a planta para que o médico possa identificar a substância em causa.

Eis algumas das plantas tóxicas para os gatos.

Lírios -vómitos, inapetência, letargia, falência renal, possibilidade de morte

Aloé – vómitos, depressão, diarreia, anorexia, tremores, alteração da cor da urina

Abacate – vómitos, diarreia, morte; problemas respiratórios, congestão generalizada, acumulação de fluidos à volta do coração

Fetos – dermatites alérgicas;a ingestão das bagas pode causar perturbações gástricas (vómitos, dores abdominais ou diarreia)

Antúrios – irritação oral, ardor e irritação intensos da boca, lábios e língua, hipersalivação, vómitos e dificuldade de deglutição

Azevinho – vómitos e diarreia intensos, depressão

Cebola – perturbações gastrointestinais, anemia hemolítica, anemia com corpos de Heinz, hemoglobinúria

Azáleas – vómitos, diarreia, hipersalivação, fraqueza, coma, hipotensão, depressão do

Narcisos – graves perturbações gastrointestinais, convulsões, tremores, hipotensão, dermatite, tremores musculares e arritmias

Jarro –  irritação oral, ardor e irritação intensos da boca, lábios e língua, hipersalivação, vómitos e dificuldade de deglutição

Folhas e pendúlos de tomate – hipersalivação, inapetência, graves perturbações gastrointestinais, diarreia, vertigens, depressão

Dedaleira – arritmia cardíaca, vómitos, diarreia, fraqueza, falência cardíaca, morte

Hortênsias – cianose, convulsões, dor abdominal, flacidez muscular, letargia, vômitos e coma

Hera – perturbações gastrointestinais, diarreia, hiperactividade, dificuldade em respirar, coma, febre, polidipsia (sede), pupilas dilatadas, fraqueza muscular e descoordenação

Filofendros – irritação oral, ardor e irritação intensos da boca, lábios e língua, hipersalivação, vómitos e dificuldade de deglutição

Visco-Branco e Poinsettia – perturbações gastrointestinais, colapso cardiovascular, dispnea, bradicardia.

Taxus – morte súbita derivada de falência cardíaca aguda

http://gatoslivres.errantes.org/dicas05.htm

Comunicado da União Zoófila…

peeklime_01UNIÃO ZOÓFILA – Ajuda e Protecção aos Cães e Gatos Abandonados

Comunicado da Direcção da UZ – Grave Situação Financeira  
   
 

Como abertamente discutido na última Assembleia-Geral a União Zoófila atravessa um momento muito difícil e complexo de grande carência económica e financeira.Os recursos financeiros existentes presentemente são insuficientes para garantir os cuidados diários que os 700 animais que estão acolhidos na Associação exigem, designadamente alimentação, tratamentos veterinários, manutenção e limpeza.

Acresce a este dificílimo problema, que culminando um processo que se iniciou em 1989, ou seja, há quase vinte anos, a União Zoófila viu recentemente a sua conta bancária penhorada, por não ter disponibilidade financeira para efectuar o pagamento do montante em dívida de uma única vez e o credor se ter mostrado indisponível para aceitar o pagamento faseado, como foi tentado fazer anteriormente.

A actual Direcção, alheia aos actos que deram origem a este processo, não questiona a decisão da justiça de se efectuar o pagamento ao lesado. Só que, infelizmente, não dispõe da verba necessária para o fazer. A União Zoófila desenvolverá as acções que lhe forem possíveis para poder assumir as suas responsabilidades, mas como associação de defesa animal, dispondo apenas de alguns donativos e das quotas pagas por uma pequena parte dos associados, não dispõe de verba para o fazer de forma imediata, nem tão pouco, neste momento, dispõe de verba suficiente para garantir a sobrevivência dos animais que acolhe.

Caros sócios e amigos dos animais, hoje mais do que nunca a União Zoófila precisa de ajuda para conseguir sobreviver ao grave momento que atravessa.

Desde 1951 que esta associação nos une na defesa dos animais abandonados. Ao longo dos mais de 50 anos de história, muitas vezes esta associação teve que ultrapassar momentos difíceis, e isso sempre foi possível graças à união, colaboração e solidariedade demonstrada por sócios, voluntários e outros amigos dos animais.

Hoje mesmo, há 700 animais albergados que dependem do apoio que sócios e amigos dos animais lhes possam facultar, porque esse apoio é indispensável para que a sobrevivência digna e com qualidade destes animais se mantenha, e para que a associação possa continuar a desenvolver os objectivos para que há meio século foi criada – cuidar dos animais que abriga e dos muitos milhares de vidas que queremos continuar a salvar.

Os animais contam com a sua ajuda.

Lisboa, 10 de Novembro de 2008

Luísa Barroso
Presidente da Direcção

Mais informações de como ajudar no site http://www.uniaozoofila.org/

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Neste Natal não compre um animal de estimação, nós damos! Adopte com consciência!

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Porquê ter um animal?

A adopção de um animal deve sobretudo ser resultado de uma reflexão consciente sobre a capacidade real de cada um em suprimir as necessidades primárias que um animal carece. Assim, não deve nunca adoptar um animal por impulso simplesmente para satisfazer um desejo primário ou inconsciente, mas sim pelo facto de reunir as condições mínimas essenciais ao Bem-Estar do animal e a vontade unânime de acolher um ser vivo proporcionando-lhe um estilo de vida próprio e ajustado aos seus instintos mais primitivos. Por outro lado, a adopção de um animal por vaidade (ou porque uma determinada raça está mais na moda ou até porque o vizinho possui um Rotweiller e não quer ficar em desvantagem) é completamente errada.

 

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O que significa adoptar um animal?

Adoptar um animal significa, em primeiro lugar e reiterando, adoptar uma responsabilidade para com um ser vivo que necessita de cuidados básicos essenciais à sua sobrevivência. Antes de tomar uma decisão, reflicta se:

• Possui instalações adequadas à permanência de um animal;

• Possui estabilidade financeira para providenciar ao animal cuidados médicos e alimentação;

• Possui tempo para prestar os cuidados mínimos de afecto e exercício físico ao animal;

• Possui a noção exacta que um animal irá crescer e que, passado algum tempo, assumirá um estado de adulto, alterando assim o seu comportamento.

 

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Adoptar um animal – Atitude consciente

A Liga Portuguesa dos Direitos do Animal (L.P.D.A.) desencoraja a posse de animais de companhia por aqueles que não possuem as instalações, tempo, meios financeiros ou nível de interesse necessários para assegurar um padrão de cuidados satisfatórios e um compromisso a longo prazo para com o animal.

As características de algumas casas são inadequadas para a manutenção de determinados animais e certas circunstâncias pessoais podem fazer com que seja difícil, se não impossível, a obtenção de condições apropriadas. Uma posse responsável deve incluir a provisão de cuidados básicos essenciais à sobrevivência do animal, identificação permanente e a aplicação de um programa de vacinas.

 

Reflectir…ponderar…decidir

Reflectir…

– Possuo as instalações adequadas à permanência de um animal?

– Possuo o tempo necessário à manutenção do animal?

– Possuo meios financeiros favoráveis à provisão de alimentação e cuidados veterinários ao animal?

– Possuo o nível de interesse necessário para assegurar um compromisso a longo prazo para com o animal?

Ponderar… Adoptar um animal versus adoptar um problema

– O seu filho quer muito um animal. Você nem está muito interessado. Mas quer evitar uma birra. O que fazer? Prefere agir inconscientemente, adoptando-o ou prefere a ocasião para ensinar à sua criança o que é realmente adoptar um animal?

– Aquele animal é muito engraçado, os seus olhos são irresistíveis. É uma pessoa sensível. Mas certas circunstâncias pessoais não lhe permitem assegurar um padrão de cuidados básicos à sobrevivência do animal. Prefere arriscar sabendo que esse animal será sempre carenciado ou prefere que seja adoptado por uma pessoa que possua o perfil ideal de um dono responsável?

– Aquele gato é o ideal para oferecer ao seu amigo. Seria uma surpresa. No entanto não faz a mínima ideia se ele possui as condições mínimas à manutenção do animal. Prefere arriscar sabendo que o animal pode ir parar ao meio da rua ou prefere falar primeiro com o seu amigo adoptando ele o animal?

– Um cão muito pequeno desperta-lhe a atenção. Todo preto de olhos verdes. Não resiste em levá-lo consigo. Sabe no entanto que vai de férias no mês que vem. Prefere adoptar o animal sabendo que provavelmente não poderá levá-lo consigo ou adiar a decisão de o adoptar depois das férias?

– O animal perfeito… lindo, amoroso, pequeno, ideal para dentro de casa. Passado alguns meses ele ficou enorme, e então chega à conclusão que não o pode ter em casa. O que vai fazer agora?

 

Decidir…

A lição mais importante, e sumarizando tudo aquilo que foi dito até agora, reside na assimilação de uma mensagem objectiva e concisa: “Adopte o animal que faz falta à sua vida ou não adopte animal nenhum”. Convido-o a reflectir a mensagem que cada uma das páginas seguintes lhe transmitirá e, depois, tomar a decisão certa. Vai ver que não custa reflectir um pouco sobre nós próprios…

 

Se a sua decisão foi…

… não adoptar um animal

Paciência. Pelo menos uma certeza tem, tomou a decisão certa, reflectiu sobre a sua capacidade de providenciar os cuidados básicos essenciais à vida de um animal e reconheceu o que um animal necessita na realidade para que o seu bem-estar esteja permanentemente assegurado, ou seja, tudo aquilo que actualmente não lhe poderá dar. Foi simplesmente realista e, por conseguinte, uma pessoa responsável. Talvez mais tarde as circunstâncias sejam alteradas e aí a decisão poderá ser outra.

 

… adoptar um animal

Parabéns. Agora é hora de lançar os dados e iniciar este jogo em que as peças não são inanimadas, são seres vivos.

http://www.lpda.pt/02companhia/adoptar_animal.htm

 

Veneno nas fazendas na altura da caça!

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Mais de 20 cães já morreram envenenados

“Durante a presente época de caça já se registaram 24 óbitos de cães de caça por envenenamento. Este é um problema recorrente, nesta altura do ano, que também afecta a saúde dos proprietários.

 O programa Antídoto- Portugal, a acompanhar esta situação desde 2004, alerta em comunicado para a falta de equipamentos das autoridades sanitárias para lidar com este tipo de situação: «As autoridades veterinárias não têm capacidade de actuação em casos de envenenamento».

Os veterinários municipais estão sob a alçada das autarquias e não da direcção-geral de veterinária. De acordo com o Ministério da Agricultura, apenas 15 por cento das Câmaras Municipais tem estruturas mínimas para alojar, necropsiar (autopsiar animais) e eliminar os cadáveres dos cães.
A fiscalização, por outro lado, está a cargo do Serviço Especial de Protecção da Natureza da GNR que recolhe amostras no terreno, com um kit fornecido pelo programa antídoto.
«O uso ilegal de venenos com o objectivo de matar animais é uma prática ainda muito frequente em Portugal e bem conhecida de todas as entidades relacionadas com a actividade cinegética», segundo os responsáveis do programa antídoto.
O Ministério da Agricultura confirma: «A queixa não é nova, é um hábito muito enraizado nalgumas zonas do país». Mas a Direcção-Geral de Recursos Florestais não recebeu qualquer reclamação de envenenamento durante esta época de caça.
Por isso, os responsáveis pelo Programa Antídoto alertam para a importância da denúncia. «Nenhum animal nesta situação deve ser eliminado sem autorização das autoridades. É fundamental que todos os proprietários dos animais que tenham sido envenenados apresentem uma queixa junto do posto da GNR mais próximo».
Para além de afectar os cães de caça, a estricnina espalhada pelos montes também é ingerida por outras espécies animais, algumas delas protegidas, comprometendo-as. É o caso das águias real e de boneli e dos lobos.
A estricnina é um veneno de uso ilegal em Portugal, mas continua a ser possível comprá-lo de forma ilícita no país vizinho e, possivelmente, em território nacional também.
Os proprietários que socorrem os seus cães, acabam muitas vezes por também manifestar sintomas de intoxicação e têm frequentemente de ser hospitalizados. Ainda este mês morreram quatro cães pertencentes a um grupo de caçadores e os homens que estiveram a tentar reanimá-los tiveram de ser hospitalizados na zona de Coimbra. “http://blogdosbichos.blogs.sapo.pt/449651.html

Esta é uma noticia já antiga…no entanto em 2008 este tipo de situações continua a aconteçer sem que nada modifique.

No Concelho do Cadaval estas situações também aconteçem e infelizmente com bastante frequência, casos na Murteira, Adão lobo e não só em que tivemos conheçimento que morreram alguns cães envenenados enquanto estavam soltos nos dias de caça.

Estas pessoas têm de ser punidas, tem de haver mais investigação destes casos, mais fiscalização e sobretudo mais intervenção da própria sociedade.

Os lesados têm de apresentar queixa para que as autoridades vejam que este tipo de crimes é mais frequênte do que as estatisticas nos mostram e só  assim se consegue intimidar as pessoas que praticam estes actos.


Encontrou-se Cocker Spaniel !

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Encontrou-se no centro do Cadaval um Cocker Spaniel preto, macho. meigo.

Ele estava assustado e não sabe andar na estrada, foram algumas as vezes até o apanhar que tremi de susto quando vi ele quase a ser atropelado.

Pareçe um cão bem tratado e sabe andar de trela e é por isso que pensamos que está perdido.

Contacto: APAC – 927295099

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12/11/2008

 

 

 

 

 

 

Dão-se cães bebés! Raça Mastim …

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Esta foto não corresponde a nenhum dos cãezinhos para dar, estamos á espera que o proprietário dos animais nos envie as fotos correspondentes aos mesmos.

Temos meninas e meninos para dar com 2 meses de idade.

São uma fofura!

 Vão ser cães de porte grande pois são de raça Mastims Alentejanos, ideais para ter em espaços grandes.

Contactos: Srº Filipe – 967024216

Adoptados

 

 

Apelo…

A APAC recebeu um apelo da Associação do Bombarral -Amigo Fiel para divulgar a campanha de adopção que estão a realizar, assim como o apelo ás pessoas para colaborar na doação de materiais necessários aos animais que têm á sua guarda.

Passo a citar o apelo que recebemos:

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Estes cartazes fazem parte da divulgação da campanha de adopção, para imprimir e divulgar disponibilizamo-os para download na box share(caixa no lado direito) deste blog.

“Como todos vós sabem a Associação Amigo Fiel sobrevive de todo o tipo de ajudas, por particulares, por parte das quotas pagas pelos sócios e por um pequeno subsídio atribuído pela Câmara Municipal do Bombarral.
Ora tendo a seu cargo à volta de 65 animais, alguns dos quais que necessitam de cuidados especiais, o dinheiro nem sempre chega para tudo e agora com a chegada do Inverno e do frio ainda pior!!!
O objectivo deste email é pedir-vos uma série de itens que de momento nos fazem muita falta, são eles:
– Cobertores, robes, casacos velhos e todo o tipo de tecidos quentes (MUITO URGENTE!)
– Camas de plástico ou casotas (TAMBÉM URGENTE!)
Estes de momento são os itens que mais necessitamos, pois com a chegada do Inverno o frio torna-se mais complicado de suportar tanto na Amigo Fiel como em outras associações no entanto também existem outros produtos que precisamos sempre, são eles:
– Tigelas, alguidares, panelas velhas (para servirem de comedouros e bebedouros)
– Coleiras (médias e grandes)
– Correntes
– Trelas
– Ossos de roer de longa duração, brinquedos (para os animais que estão sozinhos em boxes)
– Detergentes para o chão
– Esponjas de louça
– Esfregões verdes
– Vassouras
– Pás
– Rodos (para enxaguar a água do chão das boxes)
– Escovas
– Sacos para o lixo
– Panos
– Luvas de látex (médias)
– Betadine (amarela)
– Compressas
Caso esteja interessado em doar alguns destes artigos pode deixá-los na Copynet – Centro de Cópias (junto à Escola Secundária do Bombarral). Se tiver alguma dúvida por favor, entre em contacto connosco através do nosso email: amigo.fiel3@gmail.com
Se não puderem contribuir com nada por favor divulguem este email pois ao fazê-lo estão-nos a ajudar na mesma!!!
Desde já todas nós, as voluntárias desta associação e os nossos amigos de 4 patas agradecemos toda a ajuda que nos têm dado e nos continuam a dar! Vocês são em grande parte o nosso motor de arranque e claro o amor e carinho que sentimos por todos os animais!
MUITO, MUITO OBRIGADA!”
“A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo com que os seus animais são tratados.”
Mahatma Gandhi

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